terça-feira, 3 de maio de 2011

Viver como as flores

                                           Foto: Michelle Paludo Junqueira
 
 Certo dia, um jovem discípulo dialogava com seus sábio mestre. 

-Mestre, como faço para não me aborrecer? Algumas pessoas falam demais, outras são ignorantes. Algumas são indiferentes. Sinto ódio das que são mentirosas. Sofro com as que caluniam.
-Pois viva como as flores! Advertiu o mestre.
-Como é viver como as flores? Perguntou o discípulo.

 -Repare nestas flores,Continuou o mestre, apontando os lírios que cresciam no jardim.
-Elas nascem no esterco, entretanto são puras e perfumadas. Extraem do adubo malcheiroso tudo que lhes é útil e saudável, mas não permitem que o azedume da terra manche o frescor de suas pétalas.
E o sábio continuou…
 É justo angustiar-se com as próprias culpas, mas não é sábio permitir que os vícios dos outros o importunem. Os defeitos deles, são deles, e não seus. Se não são seus, não há razão para aborrecimento.
-Exercite, pois, a virtude de rejeitar todo mal que vem de fora. Isso é viver como as flores.

“Os defeitos dos outros não devem nos incomodar, mas sim, nos ensinar”


segunda-feira, 2 de maio de 2011

 
Foto:Nanda Schryver Kurtz 

 Juzu

Utiliza-se na prática das orações budistas

A palavra “juzu” significa “um número de contas”, ou ainda os Três Tesouros (do Buda, da Lei e do Sacerdote). A forma circular desse objeto significa grande espelho da sabedoria. Revela também o princípio místico da natureza essencial da Lei. As 108 contas revelam os 108 desejos mundanos.

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